Elefante roxo
A menina acordou e procurou o objeto por toda a cama. Não o encontrou. Pediu a sua mãe. Ela disse que não sabia e que a menina deveria ter o perdido. Mas ela tinha certeza de que dormira com ele... A menina tentou lembrar. No dia anterior o tio estouro alguns foguetes, ela não gostara do barulho e nem da fumaça. Mas gostou do que sobrara: um pequeno cilindro oco. A mãe queria que o jogasse fora e ela o segurou firme. E dormiu com ele. Até sonhara que o mostrava a alguém no meio do campo. E depois sonhara que andava de bicicleta, sem o cilindro. Era isso! Fora descuidada e o perdera entre um sonho e outro. A partir deste dia tomava o cuidado de não levar nada querido para a cama. Poderia esquecer em algum sonho.
Algum tempo se passou e a menina ... (cbs).................................
por Adri. n
3 comentários:
poMaravilhoso. Isso tudo veio de ti? Adri, vc não pode deixar de escrever. Após os ventos, foi o que mais me tocou. È a sua cara! Amei. Continue assim. Parabéns por ter coragem de se expor de modo tão puro e encantador. Déborah
Como uma pessoa que conheço a tão pouco tempo pode me conhecer tanto?
Sou eu sim (explicar mais que isso é desencatar o conto) e meu elefante roxo eram livros, qual era e/ou é o seu elefante roxo?
Meu elefante roxo é minha vida, que um dia espero saber viver e entender. Ainda não é o momento, mas ele chegará. Beijos, Déborah
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