quarta-feira, 19 de março de 2008

palavras não jogadas ao vento

Quando vejo uma folha em branco
Anseio por abrir meu peito
Com as unhas
Para soltar todas as palavras
Que estão apertadas e embaralhadas no meu coração
Já superlotadas e sufocadas de idéias trancafiadas
Que gritam por liberdade
Por estarem
Injustamente
Condenadas ao silêncio.

Adri.n

3 comentários:

ítalo puccini disse...

olá.
gostei do que vi por aqui ^^
desde o nome do blog até a apresentação pessoal, passando pelos posts..

nosso mundo sempre está em construção. o que não podemos é achá-lo construído em algum momento.

Que bom que você se identificou com a crônica "O que se fora". Sempre acreditei nesse "poder" da literatura, mas é a primeira vez que acontece com um texto meu :)

abraços de boa páscoa,
Í.ta**

Anônimo disse...

Porque as palavras estão trancafiadas? Deixe-as livres. Elas precisam de liberdade e só vc pode dar isso a elas...
Déborah

Adri.n disse...

Tens sido uma grande contribuinte nesse processo!

Obrigada por sua amizade!