Os presentes já estao embalados
os doces organizados
os abraços vernizados
e os sorrisos polidos
para a famosa mais esperada data do ano
mas ainda me pergunto
será que as pessoas amariam o natal se nao fosse feriado?
eu deveria escrever sobre renovação e espírito natalino
vou guarda-los para mim este ano
porque quando toco nas pessoas parece que elas o disipam
de qualquer modo, feliz natal a todos os amigos
por me lembrarem do bom coração das pessoas
e a todos os inimigos por me daram a oportunidade de exercitar a tolerancia e a compaixão
E que todos possam viver muitos natais!!!
por Adri.n dispensando qualquer imagem que poderia provocar forte sentimento natalino somente por alguns segundos de observação...
mas cheia destes sentimentos a semana toda!
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Jasmins
Gotas translúcidas
Pétalas brancas
O aroma que entra pela casa
E convida a sair
Para a vida
A vida me convida a cheirá-las
Chove chuva
Brilha sol
Tudo é vida, é perfume
E vivo, e cheiro
Ano longo
Flores efêmeras
Permanecem as folhas
A lembrar
E nas manhãs que não há perfume
Cheiro-as na memória
por Adri.n
em aromas
Pétalas brancas
O aroma que entra pela casa
E convida a sair
Para a vida
A vida me convida a cheirá-las
Chove chuva
Brilha sol
Tudo é vida, é perfume
E vivo, e cheiro
Ano longo
Flores efêmeras
Permanecem as folhas
A lembrar
E nas manhãs que não há perfume
Cheiro-as na memória
por Adri.n
em aromas
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Ritual do desapego
.
Doo palavras que já me foram mágicas
pelo que foram; não as profano.
O papel, ingênuo, aceita tudo que lhe é escrito
eterniza o que não mais existe:
a promessa do eterno dissipou-se,
a oferta de sabedoria esvaiu-se
Há palavras que precisam ser apagadas
pelo que elas foram, doo ao universo
Há palavras que precisam ser transcritas
pelo que serão, não permito que se dissipem
Reinicio a busca por minhas próprias palavras
ainda emaranhadas com as outras...
por Adri.n
desvendando
Doo palavras que já me foram mágicas
pelo que foram; não as profano.
O papel, ingênuo, aceita tudo que lhe é escrito
eterniza o que não mais existe:
a promessa do eterno dissipou-se,
a oferta de sabedoria esvaiu-se
Há palavras que precisam ser apagadas
pelo que elas foram, doo ao universo
já desgarradas de seus símbolos.
Há palavras que precisam ser transcritas
pelo que serão, não permito que se dissipem
Reinicio a busca por minhas próprias palavras
ainda emaranhadas com as outras...
por Adri.n
desvendando
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